Módulo
3 - Melhor Ensino, Melhor Gestão. - Grupo 2 - Turma 168
Atividade: Elaboração de plano de Aula.
Objetivo: a socialização do trabalho coletivo realizado na construção do plano de aula.
Plano
de Aula
1º Passo: Tema
- Generalização, cálculos algébricos, sequência algébrica e regularidades com base em padrões.
2º Passo: Conteúdo
- Álgebra (uso das letras para representar um valor desconhecido).
3º Passo: Ano/Série
- 8º ano/7ª Série do Ensino Fundamental.
4º Passo: Tempo Estimado
- 4 a 5 aulas dadas de 50' cada.
5º Passo: Justificativa
- Este plano de aula desenvolverá a plena autonomia, contribuindo com a construção do conhecimento do aluno na área de matemática, nas habilidades propostas pelo conteúdo, no desenvolvimento do seu raciocínio logico, e na sua formação crítica.
6º Passo: Objetivo
- Identificar regularidades inferidas com base em padrões;
- Elaborar uma lei de formação para a sequência algébrica;
- Relacionar o cálculo algébrico com o uso prático, para que entendam que a matemática está inserida no contexto físico e social;
- Compreender o conceito de equação a partir da ideia de equivalência, sabendo caracterizar cada pergunta como uma equação.
7º Passo: Metas
- Atender a 4 turmas de 7ª Série/8º Ano, divididos em 4 salas de aula, com 30 alunos cada, num total de 120 alunos, buscando um aproveitamento de 80% (96 alunos) de aprendizagem atingida.
8º Passo: Procedimentos
- Sondagens dos conhecimentos prévios com avaliação diagnóstica do conhecimento/habilidade dos alunos.
- Utilizar o recurso da narrativa como meio de quebrar a natural resistência ou aversão do aluno à matemática, ampliando o seu conhecimento na disciplina, permitindo um melhor entendimento dos procedimentos aplicados, sua utilização prática, e uma reflexão sobre os conceitos aprendidos.
- Narrativa Matemática com o uso
do livro: “O diabo dos Números” (Hans Magnus Enzensberger)- Cia das Letras - 266 págs.
Sinopse:
Um menino de 11 anos, Robert, é constantemente assombrado por pesadelos.
Certa noite, inesperadamente, inicia-se uma sequência de 12 sonhos nos quais o
garoto vai conviver com um demônio chamado Teplotaxl, que faz todo o tipo de
bruxarias com números. De sonho em sonho, Teplotaxl consegue vencer as resistências de Robert e
o seduz com contas, cálculos, triângulos, expoentes, etc. O fato de ser um
demônio não torna Teplotaxl uma criatura maldosa ou assustadora. O grande vilão
dessa história é o medo que os números podem provocar nas pessoas, a aversão à
matemática tão comum em tantos alunos.
- Método: efetuar junto com os alunos a leitura do capítulo “A primeira noite”, apresentando os personagens e a trama.
Trecho do livro "Aprimeira Noite":
“– Pois ai é que está meu caro – respondeu o velho. O que há de diabólico nos números, é que eles são simples. Na verdade, você não precisa nem de uma calculadora. Para começar, você só precisa de uma coisa: o 1. Com ele, pode-se fazer quase tudo. ...”
“– Pois ai é que está meu caro – respondeu o velho. O que há de diabólico nos números, é que eles são simples. Na verdade, você não precisa nem de uma calculadora. Para começar, você só precisa de uma coisa: o 1. Com ele, pode-se fazer quase tudo. ...”
- Objetivo: o estimulo da
leitura, o desenvolvimento da interpretação de texto, desenvolvimento de
habilidades e competências através da associação com a narrativa.
Trabalhar e desenvolver a questão 19 com
os alunos, com o uso de tabelas (figuras) e equações
(exemplos), para desenvolver sequências algébricas.
Questão
19)
Sara construiu uma sequência
de figuras utilizando pequenos azulejos brancos e cinzentos, dispostos do
seguinte modo:
Responda às questões
seguintes, apresentando o seu raciocínio por palavras, esquemas, cálculos ou símbolos.
a) Represente a 5ª e a 8ª figuras desta
sequência.
b) Quantos azulejos, no total, tem a 50ª
figura?
c) Que figura da sequência tem, no total, 81
azulejos?
Resolução:
- Utilizar uma tabela,
ordenando as colunas com as posições das figuras, e as linhas com as sequências
de quantidades de azulejos (brancos, cinzas), e total de azulejos. Esse esquema
permite que o aluno perceba a sequência das quantidades de quadradinhos
associadas à posição da figura.
a) Representação da 5ª e da 8ª figuras da sequência:
- usando a tabela:
- ou com a construção das respectivas figuras:
- ou com as equações algébricas:
b) Elaborando uma equação algébrica:
Equação (fórmula) para o total de quadradinhos:
3n + 6 = 3.(50) + 6 = 150 + 6 = 156
c) Utilizando a equação algébrica do total de
quadradinhos cinzas e brancos, e igualando a 81:
3n + 6 = 81
3n + 6 = 81
3n =
81 – 6
3n =
75
n = 75
3
n = 25
- Verificação do total (resultado) de quadradinhos obtidos da figura para a posição n = 25:
3n + 6 = 3.(25) + 6 =
75 + 6 = 81 (confirmado)
9º Passo: Recursos Materiais, Tecnológicos e Humanos
· Papel quadriculado;
· Lápis de cor;
· Régua, lápis, borracha, folha de papel almaço;
· Cópia do capitulo do livro;
· Quadro negro (sala de aula);
· PowerPoint ou PDF com a resolução do exercício (Sala de Vídeo);
· Professor.
10º Passo: Avaliação
- verificação após aplicação do conteúdo, se os objetivos foram alcançados no decorrer das aulas, mapeando as dificuldades apresentadas;
- caso contrário, os conteúdos apresentados devem ser retomados em sala de aula;
- apresentar exercícios complementares de aprendizagem.
Definição de Generalização
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Generalização é um elemento fundamental da lógica e raciocínio humano.A generalização é uma dedução baseada na reunião de propriedades particulares que seu autor entende serem correlatas, que por inferência dá como resultado a atribuição dessas mesmas propriedades a Objetos que esse mesmo autor entende serem similares. É uma estratégia de raciocínio, e não uma realidade comprovada.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Generalização é um elemento fundamental da lógica e raciocínio humano.A generalização é uma dedução baseada na reunião de propriedades particulares que seu autor entende serem correlatas, que por inferência dá como resultado a atribuição dessas mesmas propriedades a Objetos que esse mesmo autor entende serem similares. É uma estratégia de raciocínio, e não uma realidade comprovada.
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